"De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória”
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Henri Cartier-Bresson

quinta-feira, 19 de maio de 2011

POEMA DAS GARRAFAS

POEMA DAS GARRAFAS by Juray Castro
POEMA DAS GARRAFAS, a photo by Juray Castro on Flickr.

Ah, essas garrafas necessárias
desde os tempos da Era Mamária...
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Há um tempo de risos,
há um tempo para prantear...
mas não se preocupe:
há sacarrolhas
na Vida Eterna !
Somos todos vasilhames
Velhos e já bem utilizados
desse enorme engradado
chamado:
H U M A N I D A D E ...

Fonte: www.overmundo.com.br/banco/poema-das-garrafas

by alcanu

CONJUNTO ARQUITETÔNICO DO PELOURINHO

IMG_7772aIMG_7727CASARÍOS DO PELOURINHOCENTRO HITÓRICOCENTRO HISTÓRICOCASARÍOS DO PELOURINHO
CASARÍOS DO PELOURINHOCASARÍOS DO PELOURINHOIMG_7704CASARÍOS DO PELOURINHOCASARÍOS DO PELOURINHOCASARÍOS DO PELOURINHO
CASARÍOS DO PELOURINHOCASARÍOS DO PELOURINHOIMG_7740IMG_7751IMG_7744IMG_7755
LADEIRA DO PELOURINHOLADEIRA DO PELÔCASA DO OLODUM - PELOURINHOLAMPIÃO COLONIALCASARÍOS DO PELOURINHOCASARÍOS DO PELOURINHO
A primeira capital do Brasil guarda em seu território muito da arquitetura colonial, abrigando relíquias seculares. Seus museus e palácios de excelência arquitetônica contam como era a vida da suntuosa e imponente Salvador nos tempos de Colônia e Império.

O conjunto arquitetônico do Pelourinho está no mais alto sítio da cidade. Seus mais de mil sobrados, solares, palacetes, igrejas e conventos são voltados para o sul, o que remonta o modelo Ibérico de construções, com grandes salões voltados para o poente e quintais em forma de jardins ao fundo. Nestas construções as pedras de lios compõem as alvenarias e o acabamento, feito em azulejos portugueses.

Fonte; www.ecoadventures.com.br/pt-br/pgn.asp?id_pg=71&nivel...

MAR & AREIA

MAR & AREIA by Juray Castro
MAR & AREIA, a photo by Juray Castro on Flickr.
O mar passa saborosamente a língua na areia
Que bem debochada, cínica que é
Permite deleitada esses abusos do mar..
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Trecho da musica; Folia no Matagal de Eduardo Dusek



quarta-feira, 18 de maio de 2011

BAIANA DO ACARAJÉ

BAIANA DO ACARAJÉ by Juray Castro
BAIANA DO ACARAJÉ, a photo by Juray Castro on Flickr.
O ofício das baianas é um saber tradicional enraizado no cotidiano dos soteropolitanos, profundamente vinculado aos grupos afro-brasileiros.

Engloba os rituais envolvidos na produção do acarajé, na arrumação do tabuleiro e na preparação do lugar onde as baianas se instalam, além dos modos de fazer as comidas de baiana, destacando-se o acarajé com seus recheios habituais, o abará, o acaçã, o bolinho de estudante, as cocadas, os bolos e mingaus.

Não menos importante na cultura tradicional baiana, é o uso de tabuleiro para venda das comidas; a comercialização informal em logradouros, feiras e festas de largo; o uso de indumentária própria das baianas, como marca distintiva de sua condição social e religiosa, presente especialmente nos panos da costa, nos turbantes, nos fios de contas e outras insígnias e, por fim, o uso do tabuleiro para venda de comidas.

Fonte; www.culturabaiana.com.br/oficio-da-baiana-de-acaraje/

ATELIER CARIBÉ

ATELIER CARIBÉ by Juray Castro
ATELIER CARIBÉ, a photo by Juray Castro on Flickr.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

UMA SEMANA DO TRABALHO DE DEUS...

UMA SEMANA DO TRABALHO DE DEUS... by Juray Castro
Trabalho em exposição no centro cultural  DANNEMAN, Cachoeira - Ba


UMA SEMANA DO TRABALHO DE DEUS..., a photo by Juray Castro on Flickr.

A RAÇA HUMANA
Gilberto Gil


A raça humana é
Uma semana
Do trabalho de Deus

A raça humana é a ferida acesa
Uma beleza, uma podridão
O fogo eterno e a morte
A morte e a ressurreição

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A raça humana é o cristal de lágrima
Da lavra da solidão
Da mina, cujo mapa
Traz na palma da mão

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A raça humana risca, rabisca, pinta
A tinta, a lápis, carvão ou giz
O rosto da saudade
Que traz do Gênesis
Dessa semana santa
Entre parênteses
Desse divino oásis
Da grande apoteose
Da perfeição divina
Na Grande Síntese

A raça humana é
Uma semana
Do trabalho de Deus


A BUSCA DA IMAGEM


DIÁLOGO POSSÍVEL

DIÁLOGO POSSÍVEL by Juray Castro
A photo by Juray Castro on Flickr.

Sabe me dizer por onde ele foi?

IRMANDADE DA BOA MORTE

Casarío onde funciona a sede da IRMANDADE DA BOA MORTE
Irmandade a Boa Morte é uma confraria religiosa formada por mulheres negras que à sua moda resistiu e se rebelou contra os sofrimentos impostos pelo regime escravagista, desde a jornada diária de trabalho de 18 horas nas lavouras aos castigos e mutilações, como o corte dos tendões das fujonas, os açoites em público, os grilhões e brasas em seus rostos, a extração e quebra de dentes a frio e o corte de orelhas e da língua daquelas consideradas mais afoitas. Sem falar dos abusos sexuais.
Fundada em 1820, essa sociedade tinha duas metas principais: comprar a carta de alforria para a libertação de maridos, filhos e outros escravos, e preservar os rituais das religiões africanas até então terminantemente proibidos, como o culto dos orixás.

Fonte: REVISTA PLANETA

CANÔAS DO PARAGUASSÚ

A canoa, uma embarcação sem quilha, comprida, impelida por remos ou por vela de pendão, formada de casco aberto escavado em um único tronco de madeira.

É de origem indígena e bastante comum na lida diária da população do recôncavo baiano.








sexta-feira, 13 de maio de 2011

MULHER DE FASES...

MULHER DE FASES... by Juray Castro
MULHER DE FASES..., a photo by Juray Castro on Flickr.
Mulher de lua
Veste-se de fases
Com a alma nua

(Cristina Nunes)


Mulher de fases, mulher de lua...
Só quem conhece bem as fases da lua
É capaz de compreender um pouco a natureza da mulher...
E só quem conhece as duas,
sabe que mesmo aparentemente distantes,
Estão ligadas por um fio invisível...
É como se possuíssem a mesma alma!
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sábado, 7 de maio de 2011

TÍMIDA LUA

TÍMIDA LUA by Juray Castro
TÍMIDA LUA, a photo by Juray Castro on Flickr.
Tímida Lua (tradução)

Tímida lua, escondida numa nuvem de poeira.

Eu posso ver sua face branca
Espero que você possa ouvir minha musica, acanhada lua.
Por que não pode detê-la

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Caetano Veloso